A Editora Universitária do Livro Digital | e-book.br,
iniciou as suas publicações através da Coleção Oficina do Livro e da Coleção E-Poket, criadas pelo CEDAP. Depois de publicar alguns livros do seu editor e organizador, passou a contar com a participação da UEFS, através do Departamento de Letras e Artes.
iniciou as suas publicações através da Coleção Oficina do Livro e da Coleção E-Poket, criadas pelo CEDAP. Depois de publicar alguns livros do seu editor e organizador, passou a contar com a participação da UEFS, através do Departamento de Letras e Artes.
Para ler é só clicar na capa do livro escolhido abaixo e boa leitura.
de Elvya Ribeiro Pereira, empreende uma leitura diferenciada do pensamento e da obra literária de José de Alencar, deslocando-se de uma visão crítica sedimentada que circunscreve o escritor ao lugar ideológico dos valores positivos da colonização. Através de uma criteriosa pesquisa da obra no contexto do século XIX, Elvya Pereira discute, entre outras coisas, a relação Natureza/Cultura na ficção indianista de Alencar, observando a transfiguração de elementos locais no processo de renomeação da nova Pátria, o que impõe inclusive uma abertura no código lingüístico advindo da Metrópole. Além disso, a configuração de uma identidade nacional híbrida, na interface Natureza (movida pela figura do índio) / Cultura (arregimentada pelo branco português) já apontaria para uma intervenção transformadora das representações locais frente ao processo colonizador.
Este e-book de Roberval Pereyr, intitulado A Poesia de Antônio, constitui a parte aplicada do livro A Unidade Primordial da Lírica Moderna, publicado no ano 2000 pelo autor, através da Coleção Literatura e Diversidade Cultural, da UEFS. Doutor pela Unicamp e Professor Pleno da Universidade Estadual de Feira de Santana, Roberval Pereyr harmoniza a atividade docente com a Poesia. Foi esta condição exemplar de poeta que constituiu o método do professor. Método fundado na paixão medida – e, às vezes, desmedida – pelos inventos da inteligência e pelos desvãos da sensibilidade.
NOVENTA ANOS DO MODERNISMO
NA FEIRA DE SANTANA
DE GODOFREDO FILHO, por Cid Seixas
"Godofredo Filho é o legítimo precursor do modernismo na Bahia e um dos melhores poetas brasileiros de sua geração. A rigor, não pertenceu ao grupo de Chiacchio; tinha-se antecipado, alguns anos, em escandalizar as tranquilas consciências literárias de nossa terra, com experiências surrealistas que, se fizeram rir a muitos, deixaram outros apreensivos, pois, também havia certa ordem nessa loucura.” É o depoimento do crítico Eugênio Gomes.
TRÊS TEMAS DOS ANOS TRINTA, de Cid Seixas, discute como os Anos 30 foram emblemáticos para a Literatura Brasileira e, especialmente, para a velha capital da Bahia. Apenas, a partir de 1928 a modernidade artística ganhou relevo na Cidade do Salvador que, já nos primeiros séculos de presença européia, perdeu a condição de metrópole colonial. O padre Antonio Vieira, com sua formação barroca inteiramente constituída na Bahia, foi o escritor de maior expressão da nossa língua. Nenhum outro, formado no Reino representou tão bem o espírito barroco que, assim, pode ser considerado mais uma construção da colônia do que da metrópole. Gregório de Matos, formado em Coimbra, inaugurou a poesia do novo país e, embora pioneiro, não teve a força do prosador educado na província selvagem, cortada pelos reflexos da civilização hispânica. Depois da representatividade literária dos primeiros tempos, somente em raros momentos, como o dos anos 30, a Bahia foi protagonista da cena nacional.
Trata-se de uma reunião de textos publicados em jornais, revistas e outras fontes, sobre a obra do escritor português, apontado por Jorge Amado como mais o legítimo candidato da língua portuguesa ao Prêmio Nobel. Neste pequeno livro, publicado em 1999, em edição impressa, e disponibilizado agora em suporte digital, às vezes, o foco resvala da obra para o homem, numa confissão involuntária da crença segundo a qual a escrita se enriquece pelo conhecimento da vida que a gerou.
DESATINO ROMÂNTICO E CONSCIÊNCIA CRÍTICA.
UMA LEITURA DE AMOR DE PERDIÇÃO,
DE CAMILO CASTELO BRANCO.
Esta abordagem do livro de Cid Seixas conduz o leitor aos descaminhos do texto, com suas certezas e contradições. A mais romântica das novelas camilianas é vista como antecipação realista, saltando do confronto ao ultrapasse. Metonímia, deslocamento e caricatura são recursos de uma construção fraturada pelo oscilar entre o rigor iluminista e a fluência da emotividade popular que balizaram o autor.
DESATINO ROMÂNTICO E CONSCIÊNCIA CRÍTICA.
UMA LEITURA DE AMOR DE PERDIÇÃO,
DE CAMILO CASTELO BRANCO.
Esta abordagem do livro de Cid Seixas conduz o leitor aos descaminhos do texto, com suas certezas e contradições. A mais romântica das novelas camilianas é vista como antecipação realista, saltando do confronto ao ultrapasse. Metonímia, deslocamento e caricatura são recursos de uma construção fraturada pelo oscilar entre o rigor iluminista e a fluência da emotividade popular que balizaram o autor.
LITERATURA E INTERTEXTUALIDADE,
de Cid Seixas, é um estudo sobre a ressonância de vozes no texto literário, que demonstra o permanente diálogo mantido pelas obras entre si, ou pelas diversas manifestações artísticas, onde um texto remete ao universo de outro texto; e onde uma composição musical evoca outra composição. Pintura, arquitetura, cinema, teatro, música e literatura são exemplos de expressões artísticas que não ficaram imunes ao diálogo das obras entre si, numa cumplicidade aliciante para com o público. A troca de experiências é uma atitude essencial do homem, também assumida por uma das manifestações mais complexas do seu espírito: a arte.
de Cid Seixas, é um estudo sobre a ressonância de vozes no texto literário, que demonstra o permanente diálogo mantido pelas obras entre si, ou pelas diversas manifestações artísticas, onde um texto remete ao universo de outro texto; e onde uma composição musical evoca outra composição. Pintura, arquitetura, cinema, teatro, música e literatura são exemplos de expressões artísticas que não ficaram imunes ao diálogo das obras entre si, numa cumplicidade aliciante para com o público. A troca de experiências é uma atitude essencial do homem, também assumida por uma das manifestações mais complexas do seu espírito: a arte.
TEXTOS DE TEORIA E CRÍTICA
Reúne artigos de Cid Seixas sobre o fazer literário em linguagem simples e criativa, destinada ao prazer da leitura. Sobre esta tarefa é o autor quem diz: “Quando meninos, brincávamos de cabra-cega, um jogo no qual, de olhos vendados, procurávamos o que não víamos. Em adultos, encontramos na tela de Goya La gallina ciega uma imagem irônica, mas de construtivo apelo, da tarefa crítica. Sabendo-se de olhos vendados para o que pretende alcançar, a crítica saberá voltar atrás, tentar de novo, procurar do outro lado, e – quem sabe? – até mesmo acertar.”
ORPHEU EM PESSOA | Simpósio internacional 100 anos da revista Orpheu: Fernando Pessoa e as póeticas da modernidade. Organização: Cid Seixas e Adriano Eysen. O centenário da revista Orpheu permitiu-nos
revisitar, neste ano de 2015, a história de uma publicação de apenas dois
números, formada por jovens rapazes. Não
obstante a sua brevidade, Orpheu, fez com que a literatura escrita em
português, e nomeadamente a poesia portuguesa, não mais voltasse a ser a mesma.
São ao todo dez autores que
apresentam diferentes enfoques dos temas abordados. ISBN: 978-85-7395-263-6
Essa e outras questões, sobre uma geração que
teve como centro constelar o poeta Fernando Pessoa, são tratadas neste livro
que é uma reunião de alguns trabalhos apresentados ao Simpósio Internacional 100 anos da revista Orpheu: Fernando
Pessoa e as Poéticas da Modernidade.
DO INCONSCIENTE À LINGUAGEM.
UMA TEORIA DA LINGUAGEM
NA DESCOBERTA DE FREUD.
Por Cid Seixas
Paralela e independentemente dos postulados de Saussure, Freud esboçou uma teoria neurológica da linguagem que ultrapassa os limites da ciência situada no limiar dos séculos XIX e XX para se inscrever entre as formulação de uma nova e avançada filosofia da cultura.
UMA TEORIA DA LINGUAGEM
NA DESCOBERTA DE FREUD.
Por Cid Seixas
Paralela e independentemente dos postulados de Saussure, Freud esboçou uma teoria neurológica da linguagem que ultrapassa os limites da ciência situada no limiar dos séculos XIX e XX para se inscrever entre as formulação de uma nova e avançada filosofia da cultura.
Desde os escritos
iniciais, passando peloProjeto de 1895, até os últimos textos que
nos legou, Freud vincula a linguagem verbal aos elementos das suas tópicas. A
bibliografia constante deste trabalho coincide com os momentos da
obra do criador da psicanálise nos quais a palavra fulgura como condição
da consciência e estrutura concreta do inconsciente.
Por Cid Seixas.
Com o subtítulo Impasses e
confrontos de uma vertente regional, esta coleção planejada pelo autor
pretende reunir diversos textos escritos sobre o tema, ao longo das suas
atividades jornalísticas e acadêmicas. Inicialmente, o plano compreende as
primeiras manifestações do modernismo na Bahia e seu desdobramento imediato
propiciado pelos acontecimentos dos anos trinta do século passado. Constituem
este primeiro volume os artigos “GodofredoFilho, pioneiro do modernismo na
Bahia”, “Modernismo e tradicionismo na Bahia”, “Quando a poesia era uma festa”
e “A poesia do Decano”. Aqui são vistos os embates entre grupos divergentes na
sua compreensão do modernismo.
https://issuu.com/e-book.br/docs/stravinsky
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Nosso e-mail: ebook.uefs@gmail.com
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